METRÔ. QUE MARAVILHA!
Maravilha é andar de metrô!!
Normalmente vou de metrô à casa do meu namorado, não sei o que é pior, o metrô lotado da barra funda ou o transito da marginal.
Bom, pelo menos no metrô tenho a certeza de chegar em 1h e posso até ler algo, coisa que é impossível fazer dirigindo, e aguentar aquele bando de palerma que não sabe dirigir, folgados, mal educados, stressados, ruins de volante... Ahhhhhhhhhhh, odeioooo transitooooo. Na verdade odeio dirigir por que me stresso demais.
Mas como dói meu peito quando desço a escada da Barra Funda e vejo aquele mar de gente! Enfrento o horário de pico na sexta-feira e posso garantir que é a coisa mais doida da face da terra.
É um vuco vuco, empurra empurra, tem gente que parece que vai entrar dentro de você, normalmente você nem precisa pensar em entrar no trem, quando percebe já está dentro e se não tomar cuidado é capaz de sair sem querer também, ou varar para o outro lado e o metrô partir sem você, que vai ficar parado do outro lado da plataforma com aquela bela cara de bunda, é igual jogar rúgbi, ou você empurra, ou é empurrado e a disputa, que no rúgbi é a bola, no metrô é o banco pra se sentar.
É verdadeiramente o inferno! O vagão é a boca do capeta, as pessoas os dentes e eu a comida pronta a ser mastigada, é assim que me vejo no metrô.
Mas sempre consigo um banco pra sentar, tenho minhas táticas aprendidas com um mestre samurai que ensinou Sr. Miague a lutar karatê, uma dica é não abandonar seu ‘posto’, por que se não você não entra nunca mais em vagão nenhum porque todas as marquinhas no chão normalmente já tem dono. Tem que fazer força, machucar uns dois ou três. Mas quem se senta não se livra, como sou educada normalmente fico só com os olhinhos de fora de tanta pasta, bolsa, mochila dos outros passageiros que seguro, claro que isso é outra estratégia, ou você segura, ou vai tomar bolsada na cabeça até descer.
A vida dentro do trem é paralela. Acontece cada uma, gente que toma tombo, gente que xinga pra caramba a super-lotação, histórias, já ouvi cada briga, cada história cabulosa (adoro as cabulosas) cada declaração de amor, até sexo no celular eu já ouvi (hahaha, essa foi engraçada), quando você fecha os olhos então, parece que seu vizinho fica mais a vontade, ai é que rola as coisas mais interessantes, tem gente que fala tão alto que tenho certeza que da pra ouvir na superfície.
E os cheiros, gente, cheiro de trabalhador numa sexta-feira as 18h é triste, muito triste, mais triste que drama onde tem criança órfã, e quando tem gente que resolve levar lanche pra casa... Peço pra Deus me teletransportar pra qualquer lugar do mundo, sinto inveja dos jumpers!! Fora que tem gente que cheira tanto a cebola que até começo a chorar!
Coisa doida andar de metrô!
Normalmente vou de metrô à casa do meu namorado, não sei o que é pior, o metrô lotado da barra funda ou o transito da marginal.
Bom, pelo menos no metrô tenho a certeza de chegar em 1h e posso até ler algo, coisa que é impossível fazer dirigindo, e aguentar aquele bando de palerma que não sabe dirigir, folgados, mal educados, stressados, ruins de volante... Ahhhhhhhhhhh, odeioooo transitooooo. Na verdade odeio dirigir por que me stresso demais.
Mas como dói meu peito quando desço a escada da Barra Funda e vejo aquele mar de gente! Enfrento o horário de pico na sexta-feira e posso garantir que é a coisa mais doida da face da terra.
É um vuco vuco, empurra empurra, tem gente que parece que vai entrar dentro de você, normalmente você nem precisa pensar em entrar no trem, quando percebe já está dentro e se não tomar cuidado é capaz de sair sem querer também, ou varar para o outro lado e o metrô partir sem você, que vai ficar parado do outro lado da plataforma com aquela bela cara de bunda, é igual jogar rúgbi, ou você empurra, ou é empurrado e a disputa, que no rúgbi é a bola, no metrô é o banco pra se sentar.
É verdadeiramente o inferno! O vagão é a boca do capeta, as pessoas os dentes e eu a comida pronta a ser mastigada, é assim que me vejo no metrô.
Mas sempre consigo um banco pra sentar, tenho minhas táticas aprendidas com um mestre samurai que ensinou Sr. Miague a lutar karatê, uma dica é não abandonar seu ‘posto’, por que se não você não entra nunca mais em vagão nenhum porque todas as marquinhas no chão normalmente já tem dono. Tem que fazer força, machucar uns dois ou três. Mas quem se senta não se livra, como sou educada normalmente fico só com os olhinhos de fora de tanta pasta, bolsa, mochila dos outros passageiros que seguro, claro que isso é outra estratégia, ou você segura, ou vai tomar bolsada na cabeça até descer.
A vida dentro do trem é paralela. Acontece cada uma, gente que toma tombo, gente que xinga pra caramba a super-lotação, histórias, já ouvi cada briga, cada história cabulosa (adoro as cabulosas) cada declaração de amor, até sexo no celular eu já ouvi (hahaha, essa foi engraçada), quando você fecha os olhos então, parece que seu vizinho fica mais a vontade, ai é que rola as coisas mais interessantes, tem gente que fala tão alto que tenho certeza que da pra ouvir na superfície.
E os cheiros, gente, cheiro de trabalhador numa sexta-feira as 18h é triste, muito triste, mais triste que drama onde tem criança órfã, e quando tem gente que resolve levar lanche pra casa... Peço pra Deus me teletransportar pra qualquer lugar do mundo, sinto inveja dos jumpers!! Fora que tem gente que cheira tanto a cebola que até começo a chorar!
Coisa doida andar de metrô!
posted by PensoLoucaInsisto at 3:42 PM
1 Comments:
Hahahah c inventa kd uma, hein? mas é isso mesmo...graças a Deus q fazem anosss séculos q eu não sei oq é isso...cheiro d cebola? credooooo cebola, alho! e qd está chevendo, aquele guarda chuva molhando seu pé, sua roupa? os caras encochando as mulheres...um ABSURDO!e no busão q está chegando o seu ponto mas até agora vc não conseguiu praticamente passar da catraca?!E a pessoa q está sentada ao seu lado dorme e fica caindo em cima d vc? o ser falando no celular + alto q a própria buzina do bus....affff mas isso é culpa do pouco caso dos políticos!
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